Tudo que você precisa saber antes de trocar de anticoncepcional

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Como eu faço para trocar o DIU por pílula? E quando quiser mudar da injeção para o comprimido? E para ir de um tipo de pílula para outro? Todas essas dúvidas são relativamente comuns no consultório, e fazem parte do dia a dia das mulheres. Para dar uma mãozinha nessa questão, separei alguns tópicos que podem ajudar nesse momento.

Ao trocar por uma pílula de outra marca, o ideal é quando acabar a cartela, no dia seguinte você já comece com uma outra nova cartela. Se por acaso decidir esperar a pausa, então o ideal é usar a camisinha por sete dias. Em resumo: vai trocar de pílula? Termine uma cartela e já emende a outra no dia seguinte. A pílula é de uso contínuo? A ideia é a mesma: acabou a cartela, no dia seguinte já inicie a nova.

Você usa injeção e quer trocar para comprimido

Neste caso, assim como a injeção, você tem que começar a tomar a pílula na mesma data em que a injeção seria aplicada. Uma nova cartela deve ser iniciada independentemente da sua menstruação. Se, ao contrário, você segue uma cartela e quer mudar para injeção, o ideal é que, no término de uma cartela, no dia em que começaria outra, já opte pela injeção.

Você quer tirar o DIU e passar a tomar pílula

Assim que tirar o DIU, no dia seguinte, inicie uma cartela de anticoncepcional. O ideal, preferencialmente, é esperar a menstruação. Ou seja, retirar o DIU quando estiver menstruada e começar uma nova cartela no dia seguinte, ou no mesmo dia que tirar o DIU.

Você toma pílula e quer colocar o DIU

Recomendamos sempre que o DIU seja colocado durante o período menstrual. Assim, você para com a cartela, espera a menstruação vir e coloca o DIU. E, então, não precisa mais tomar pílula nenhuma.

Sobre Dr. Rodrigo Ferrarese

O especialista é formado pela Universidade São Francisco, em Bragança Paulista. Fez residência médica em São Paulo, em ginecologia e obstetrícia no Hospital do Servidor Público Estadual. Atua em cirurgias ginecológicas, cirurgias vaginais, uroginecologia, videocirurgias; (cistos, endometriose), histeroscopias; ( pólipos, miomas), doenças do trato genital inferior (HPV), estética genital (laser, radiofrequência, peeling, ninfoplastia), uroginecologia (bexiga caída, prolapso genital, incontinência urinaria) e hormonal (implantes hormonais, chip de beleza, menstruação, pílulas, Diu…).  Mais informações podem ser obtidas pelo site https://drrodrigoferrarese.com.br/

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