Pavinatto bate a marca de 50 mil livros vendidos com lançamento sobre falso heroísmo de Lampião

Obra "Da Silva: a Grande Fake News da Esquerda" mantém posição firme entre os mais vendidos do Brasil há semanas

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Na contramão do pessimismo constante sobre os hábitos de leitura dos brasileiros, o jurista, professor e jornalista Tiago Pavinatto bateu a marca de 50 mil exemplares vendidos do livro Da Silva: a Grande Fake News da Esquerda, publicado pela editora Almedina Brasil.

O feito foi comemorado com a entrega de uma placa simbólica durante exibição ao vivo de Os Tremas nos Us, programa diário de audiência estrondosa que Pavinatto apresenta no YouTube.

Os representantes da editora Rodrigo Mentz, diretor-geral, Marco Pace, editor, e Carlos Ricardo Degon, representante comercial, foram os responsáveis pela homenagem.

Da Silva mergulha na história de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e traça o perfil da figura história definida pelo autor como “terrorista mercenário que extorquia os ricos e destroçava a vida dos pobres”.

Por meio de análises minuciosas e documentadas, Pavinatto, que não é alheio à polêmica, expõe as ações do cangaceiro e sua quadrilha, demonstrando a amplitude das atrocidades cometidas.

A agenda de eventos de lançamento do livro, que iniciou em São Paulo e culminou com a venda de mil exemplares em uma única noite, já contemplou cidades como Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília, esta última com a presença do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.

Sinopse do livro

Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, nunca foi herói ou vingador. Terrorista mercenário que extorquia os ricos e destroçava a vida dos pobres com sadismo bestial, foi um criminoso serial que promoveu uma simbiose entre o cangaço e o coronelismo e, na prática, tornou se um coronel itinerante de coronéis sedentarizados. Agente da miséria a soldo dos donos do poder que sempre lucraram com essa miséria, Lampião compartilhou com eles esse lucro: O proletariado miserável, pobre e mediano era vítima desse cangaceiro parasitário e sádico. A falsa estética do seu heroísmo, a grande mentira do mito de Lampião foi engendrada pelo comunismo brasileiro em meados da década de 1920. Fake news perversa, o retrato de Lampião como herói ou injustiçado ou qualquer coisa que o valha é, em última análise, um fenômeno produzido pela estupidez humana canalizada para o coletivo da esquerda brasileira.

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