“17 de Junho de 1904- O Dia que não amanheceu”, Composto de Artigos e Ensaios da Obra de James Joyce Será Lançado no Próximo Bloomsday -16/06 em SP.

O Autor Mateus Ma´ch´adö Fará o Lançamento de Seu Livro Sobre Reunião de Ensaios e Obras de James Joice no Próximo Dia 16/06 no Tradicional Bloomsday do Finnegan´s Club, em Pinheiros-São Paulo.

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17 de junho de 1904-O Dia que não Amanheceu”– Nova obra do Autor, Produtor de Conteúdo, Crítico Literário e profundo Estudioso e conhecedor da Obra de James JoyceMateus Ma´ch´adö será lançado no dia 16 de Junho de 2022, Dia de Bloomsday conhecido  e comemorado em diversas cidades do mundo.

A ocasião é especial por dois motivos: O primeiro, é que neste ano, 2022, a obra Ulisses, um clássico da modernidade, escrito por Joyce, é ainda hoje considerado o grande romance do século XX, e completa 100 anos da sua publicação.

E o dia 16 de Junho é tradicionalmente comemorado o Bloomsday em várias partes do mundo, como já dito anteriormente.

O autor estará autografando e vendendo seu livro a partir das 20h no no Finnegans Pub durante o evento do Bloomsday, dia 16 de junho de 2022. que acontece anualmente neste Tradicional Bar Irlandês em SP.

Serviço:

Livro: 17 de Junho de 1904- O Dia que Não Amanheceu

Autor: Mateus Ma´ch´adö

Editora: Caravana

Editor: Leonardo – [email protected]

Lançamento: 16 de junho de 2022

Local: Finnegan´s Pub – https://www.finnegans.com.br/

Endereço: Rua Cristiano Viana, 358 – Pinheiros, SP.

Maiores informações: whatsapp:11 998606751

SOBRE A OBRA

17 de junho de 1904 – O Dia que não amanheceu, é o mais novo livro de Mateus, que reúne alguns artigos e ensaios sobre a obra de James Joyce. A ocasião é especial por dois motivos: primeiro, neste ano de 2022 a obra Ulisses, um clássico da modernidade e ainda hoje considerado o grande romance do século XX, está completando 100 anos da sua publicação; lançado no dia 02 de fevereiro de 1922 (data de aniversário de Joyce).

A obra polêmica foi proibida na época, nos EUA e na Inglaterra. Ulisses é um romance caudaloso que se passa no período de um dia do seu protagonista, Leopold Bloom; a história se passa no dia 16 de junho de 1904. Esse dia passou a ser conhecido como Bloomsday; o dia de Bloom.

O romance se tornou um ícone literário e foi absorvido pela cultura pop. Tanto que, em várias partes do mundo, anualmente, todo o dia 16 de junho é comemorado o Bloomsday, com leituras de textos do romance e performances, além de reedições de livros do autor ou sobre o autor e sua obra. Em Dublin, capital da Irlanda, país de origem de James Joyce, é a cidade onde se passa a história de Leopold Bloom. A tradição anual que acontece todo dia 16 de junho inclui uma peregrinação pela cidade de Dublin onde artistas, leitores joyceanos e amantes da literatura se encontram para caminhar pelos pontos principais da cidade que corresponde aos locais do romance.

Mateus Ma’ch’adö, na primeira parte do seu livro, traz um pequeno roteiro sobre cada livro de James Joyce, pontuando algumas observações e críticas pessoais. Mas é em Ulisses que o poeta, ou melhor, anti-poeta, como ele mesmo se autodenomina, traz as suas maiores observações sobre o romance e sua relação com a crítica e com os leitores do romance. Ulisses termina com o monólogo semi-desperto de Molly Bloom, deitada na cama ao lado do seu marido Leopold Bloom, seus pensamentos vagueiam sonolentos. Já é madrugada do dia 17 .

Porém, o anti-poeta Mateus Ma’ch’adö vai além, fazendo um gancho com o final do romance Ulisses, para apresentar a sua interpretação da última obra de James Joyce, Finnegans Wake.

Segundo Mateus Ma’ch’adö, Finnegans Wake, o livro da noite, é sonhado pelo casal Molly Bloom e Leopold Bloom, se desdobrando no mítico casal Adão e Eva e que vai se desdobrar em outros casais míticos como HCE e ALP em um processo de queda, da criação divina, da humanidade e de tudo que existe. Nesta parte do livro, Mateus Ma’ch’adö faz uma breve crítica sobre as traduções de Finnegans, primeiramente pelos irmãos Campos e mais recentemente pelo escritor e tradutor Donaldo Schüler. E finaliza fazendo um paralelo entre Finnegans Wake e o conto Biblioteca de Babel, de Jorge Luis Borges, e um paralelo inusitado sobre Finnegans Wake e a música Construção, de Chico Buarque.

SOBRE O AUTOR

Mateus Ma’ch’adö é escritor e anti-poeta. Autor do romance As Hienas de Rimbaud, e dos livros de poemas Origami de Metal, A Mulher Vestida de Sol, A Beleza de Todas as Coisas e Nerval. Foi diretor de cultura da AEPTI (Associação dos Escritores Poetas e Trovadores de Itatiba). Ganhador do prêmio Ocho Venaco (México) e um dos quinze finalistas do Mapa Cultural Paulista (2002). Produtor de conteúdo do canal literário Biblioteca D Babel. https://www.youtube.com/c/BibliotecaDBabel

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